Rodrigo Baggio é destaque em livro internacional
O empreendedor social Rodrigo Baggio, fundador e diretor-executivo do CDI, é uma das figuras de destaque no recém-lançado livro “80 homens para mudar o mundo”, dos franceses Sylvain Darnil e Mathieu Lê Roux − ambos com mestrado em Business e que se conheceram no Brasil. A obra foi publicada pela editora Laselva (área de Negócios) e versada para o português pela editora Clio, de São Paulo.
O capítulo dedicado a Rodrigo chama-se “O especialista em informática cidadã” e diz num dos parágrafos: “O homem que encontramos é uma mistura de empresário e militante, de executivo atuante e de voluntário benévolo. Rodrigo tem a impetuosidade da juventude, mas suas escolhas de vida provam uma sabedoria ancestral. E se o primeiro contato com esse gigante de dois metros foi evidentemente impressionante, seu sorriso, largo e franco, nos colocou imediatamente à vontade. Esse jovem homem ativo, com um trajeto inclassificável, nunca perdeu muito tempo: aos 34 anos, já estava à frente de uma das iniciativas sociais mais extraordinárias no campo da exclusão digital”.
Uma frase de John Kennedy, exposta na capa, já traduz de imediato o espírito da obra e o motivo pelo qual Rodrigo está entre as histórias escolhidas: ”Os problemas do mundo não podem ser resolvidos por céticos ou cínicos, cujas horizontes se limitam às realidades evidentes. Temos necessidade de homens capazes de imaginar o que nunca existiu”, afirmou o ex-presidente norte-americano.
Atualmente, a autora Sylvain Darnil trabalha na Nestlé do Brasil, mas seu parceiro, Mathieu, permanece em Paris, onde participou da criação de um dos primeiros fundos de capital de risco da Europa em cleantech (tecnologia de energia renovável e meio ambiente). Uma grande inspiração para ambos trabalharem juntos veio da empolgação com a bem-sucedida experiência de Muhammad Yunus (Prêmio Nobel 2006) com o microcrédito em Bangladesh. Depois disso, Sylvain estimulou Mathieu a correr mundo pesquisando e entrevistando outros pioneiros do desenvolvimento sustentável.
Não foi nada fácil: a maratona envolveu 440 dias de viagem, visita a 38 países em quatro continentes, oito mil fotos tiradas, 80 retratos desenhados, entrevistas em oito idiomas, 65 mil quilômetros percorridos, mais de 1700 mensagens de incentivo ao trabalho da dupla e 210 mil visitas ao site do projeto. Tudo isso para escolher alguns cases, nos quais o CDI se insere com muito orgulho.
O capítulo dedicado a Rodrigo chama-se “O especialista em informática cidadã” e diz num dos parágrafos: “O homem que encontramos é uma mistura de empresário e militante, de executivo atuante e de voluntário benévolo. Rodrigo tem a impetuosidade da juventude, mas suas escolhas de vida provam uma sabedoria ancestral. E se o primeiro contato com esse gigante de dois metros foi evidentemente impressionante, seu sorriso, largo e franco, nos colocou imediatamente à vontade. Esse jovem homem ativo, com um trajeto inclassificável, nunca perdeu muito tempo: aos 34 anos, já estava à frente de uma das iniciativas sociais mais extraordinárias no campo da exclusão digital”.
Uma frase de John Kennedy, exposta na capa, já traduz de imediato o espírito da obra e o motivo pelo qual Rodrigo está entre as histórias escolhidas: ”Os problemas do mundo não podem ser resolvidos por céticos ou cínicos, cujas horizontes se limitam às realidades evidentes. Temos necessidade de homens capazes de imaginar o que nunca existiu”, afirmou o ex-presidente norte-americano.
Atualmente, a autora Sylvain Darnil trabalha na Nestlé do Brasil, mas seu parceiro, Mathieu, permanece em Paris, onde participou da criação de um dos primeiros fundos de capital de risco da Europa em cleantech (tecnologia de energia renovável e meio ambiente). Uma grande inspiração para ambos trabalharem juntos veio da empolgação com a bem-sucedida experiência de Muhammad Yunus (Prêmio Nobel 2006) com o microcrédito em Bangladesh. Depois disso, Sylvain estimulou Mathieu a correr mundo pesquisando e entrevistando outros pioneiros do desenvolvimento sustentável.
Não foi nada fácil: a maratona envolveu 440 dias de viagem, visita a 38 países em quatro continentes, oito mil fotos tiradas, 80 retratos desenhados, entrevistas em oito idiomas, 65 mil quilômetros percorridos, mais de 1700 mensagens de incentivo ao trabalho da dupla e 210 mil visitas ao site do projeto. Tudo isso para escolher alguns cases, nos quais o CDI se insere com muito orgulho.
Texto retirado do site: http://www.cdi.org.br
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